São Gilberto de Sempringham como todo discípulo de Jesus Cristo foi convidado à vigilância. Como testemunha do amor fiel de Deus aprendeu, pois a cuidar do aspecto da vigia.
Em sua longa vida, 106 anos, foi um homem que soube unir a ação e a contemplação de tal maneira que fez leitura da ação de Deus em todos os acontecimentos de sua história.
Quando criança, a dificuldade com seu pai devido aos seus problemas físicos que o impediram de se tornar um cavaleiro a seu exemplo. E isto trouxe uma grande decepção à sua vida e dor. Depois o fato de ser rejeitado até pelos empregados de sua casa.
Tendo voltado da França foi exercer um ofício na cada episcopal e isto também lhe rendeu alguns desafetos. Não sentia-se realizado em sua vida e missão.
Na comunidade religiosa teve de enfrentar o desafio de rebeldia de dois irmãos religiosos que se opuseram frontalmente ao seu governo da comunidade, inclusive enviando cartas ao papa para contestar a autoridade de Gilberto sobre a ordem religiosa.
Aos 90 anos experimenta a cegueira em sua vida e fica numa profunda experiência de abandono e dependência. Estas são algumas de suas mais profundas chamadas feitas pelo Senhor para aprender a mística do advento: vigiar, esperar, perceber Deus que passa.
Que este tempo do advento possa também nos introduzir no mistério de Deus que passa forte em nossa vida e nos convida a crer e a esperar no seu eterno amor.
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