A Ordem de São Gilberto de Sempringham
foi fundada por volta de 1131 e era notável tanto por suas casas duplas,
contendo cônegos e freiras, quanto pela afirmação de historiadores posteriores
de que era a única verdadeira "Ordem Inglesa". Rose Graham e Brian
Golding estudaram a história dos Gilbertinos, no entanto, a arqueologia da
ordem nunca foi exaustivamente pesquisada.
Das 27 casas monásticas originais, 13
foram destruídas ou tiveram seus planos monásticos originais obscurecidos por
edifícios posteriores. Para as 14 casas restantes, há boas evidências
arqueológicas sobreviventes.
A partir desses dados, e
principalmente dos elementos que possibilitam a reconstrução espacial de cada
local, esta tese se concentra em estabelecer a disposição dos edifícios e recintos
monásticos.
A tese tem uma abordagem holística
para o estudo do assunto, utilizando uma variedade de fontes, incluindo dados
de escavação, levantamento geofísico, levantamento topográfica e fotografia
aérea. A tese recria os layouts de casas duplas e individuais para compreender
a relação entre os homens e mulheres da ordem Gilbertina.
Ele também identifica e aborda a
transição da casa dupla Gilbertina para a prevalência da casa única após a
morte de São Gilberto em 1189 e o declínio subseqüente da ordem.
O estudo argumenta que a ordem
Gilbertina formulou uma série de formas distintamente Gilbertinas de layout
monástico, geralmente relacionadas ao seu papel distinto de acomodar homens e
mulheres, que são principalmente visíveis em locais de casas duplas em primeira
instância.
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