quarta-feira, 30 de maio de 2018

São Gilberto de Sempringham: sacerdote, mestre, fundador e confessor

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         Ele é o decano dos santos ingleses. Foi fundador da única Ordem totalmente inglesa, tanto pela origem do seu nascimento quanto pela trajetória de sua vida sacerdotal. Gilberto era filho do nobre normando Juscelino, que se estabeleceu na Inglaterra depois dela ter ficado sob o domínio de Guilherme, o Conquistador. A sua infância transcorreu, toda ela, nas propriedades paternas da cidade de Sempringham, onde nasceu em 1083. Lá, Gilberto iniciou seus estudos, concluídos depois em Paris. 
          Retornando à sua pátria, Gilberto se dedicou à educação dos jovens e se ordenou sacerdote em 1130. Também, foi o ano que fundou, na própria Sempringham, um mosteiro feminino que colocou sob as regras beneditinas. Na realidade desejava que fossem dirigidas pelos "cistercienses", Ordem recém criada pelo amigo Bernardo de Claraval, que a Igreja também honra. O Papa, porém, preferiu vê-las sob a guarda de uma congregação mais antiga. Depois, Gilberto fundou um mosteiro masculino que submeteu às mesmas Regras e direção espiritual dada às religiosas. 
          Em 1148, os Estatutos de ambas foram aprovados pelo Papa Eugênio III. Dessa forma estava fundada a nova Ordem religiosa, a dos Gilbertinos, que teria cerca de setecentos religiosos e mil e quinhentas religiosas, quando da morte do seu fundador. Mas antes desses balanços finais tão positivos, os períodos obscuros foram muitos. 
          No rompimento entre o rei Henrique II, o Parlamento inglês e o bispo Tomas Becket, de Cantuária, Gilberto é o alvo preferido dos ataques parlamentares, mas escapa da perseguição, somente porque o rei o estima e o defende, impedindo que se seguisse com tanta violência. Há também uma série de revoltas dentro da própria Ordem, provocadas pelos irmãos leigos que desejavam tomar a administração dos bens e que, portanto, o atacavam diretamente com graves acusações. Mas a essa altura, todos os bispos da Inglaterra correram em seu socorro e, o defenderam junto ao Papa Alessandro III. 
          Com o passar dos anos, a velhice e a cegueira chegam juntas e Gilberto dá um último sinal de amor à Ordem que criou, pedindo para ser acolhido como um simples monge e pronunciou o voto de total obediência ao Superior geral. Ele morreu santamente na sua cidade natal no dia 04 de fevereiro de 1189, com cento e seis anos de idade. 
          Eram vinte e quatro mosteiros por toda a Inglaterra, quando entre 1538 e 1539, deixaram de existir bruscamente, por determinação do rei Henrique VIII. Durante o rompimento com Roma, os integrantes dessa Ordem foram assimilados por outras congregações, conforme solicitadas. Entretanto, seu fundador, já havia sido elevado à honra dos altares da Igreja, pelo Papa Inocêncio III em 1202, sendo o dia de sua morte reservado para a sua festa. 
          O culto à São Gilberto é expressivo entre os povos de língua saxônica e chegou aos nossos tempos graças à sua veneração, que foi mantida pelos monges beneditinos e cistercienses, onde quer que instalassem seus mosteiros.


terça-feira, 29 de maio de 2018

São Gilberto e o seguimento a Jesus Cristo

   


         O seguimento a pessoa de Jesus e de sua proposta nascem a partir do batismo que nos incorpora à Igreja, Corpo Místico do Senhor, e por ela somos conduzidos a cada dia pelo dom de nossa conversão e escuta da Palavra a conformar nossa vida e existência humana ao senhorio de Jesus e a fé que recebemos e nutrimos alarga o nosso coração para que maduros sejamos testemunhas do Senhor, anunciando a Jesus em todas as dimensões da vida humana até aos extremos da terra.
       Os santos são sinais visíveis desse seguimento radical a qual todos somos chamados. Pela fé somos convocados ao testemunho da verdade do Evangelho que nos transforma permitindo-nos a sermos portadores de uma boa notícia que é capaz de perdoar e amar até aos nossos inimigos.
       Pela fé no Senhor podemos seguir a Cristo mais de perto por uma vida de simplicidade, austeridade, radicalidade, que nos permite abraçar a pobreza, a castidade, a obediência evangélicas como normas de vida que dão sentido à nossa existência e nos impulsionam a nos comprometer em prol da justiça e da caridade que liberta e cura os seres humanos para o dom primeiro do amor de Deus.
        São Gilberto como membro da Igreja de Cristo pôde reconhecer ao Senhor vivo e presente em sua vida e na sua história, tornando-o mais firme no Senhor assegurando uma relação de amor capaz de suprantar toda e qualquer adversidade que se segue pela adesão ao Senhor e ao seu projeto. O seguimento a Jesus Cristo urge no discípulo um abandono total ao seu infinito amor, que não nos descarta o abraçar a cruz. 
         São Gilberto pôde dar testemunho da beleza do seguimento a Jesus Cristo no seu tempo, em seu espaço e na sua realidade eclesial e foi no seu ambiente que soube seguir a Cristo e por ele e pelo evangelho perder a sua vida para ganhá-la em plenitude.
         Que São Gilberto nos ajude a seguir Cristo com alegria. 


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Saint Gilbert of Sempringham’s Story

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        Gilbert was born in Sempringham, England, into a wealthy family, but he followed a path quite different from that expected of him as the son of a Norman knight. Sent to France for his higher education, he decided to pursue seminary studies.
       He returned to England not yet ordained a priest, and inherited several estates from his father. But Gilbert avoided the easy life he could have led under the circumstances. Instead he lived a simple life at a parish, sharing as much as possible with the poor. Following his ordination to the priesthood he served as parish priest at Sempringham.
       Among the congregation were seven young women who had expressed to him their desire to live in religious life. In response, Gilbert had a house built for them adjacent to the Church. There they lived an austere life, but one which attracted ever more numbers; eventually lay sisters and lay brothers were added to work the land. The religious order formed eventually became known as the Gilbertines, though Gilbert had hoped the Cistercians or some other existing order would take on the responsibility of establishing a rule of life for the new order. The Gilbertines, the only religious order of English origin founded during the Middle Ages, continued to thrive. But the order came to an end when King Henry VIII suppressed all Catholic monasteries.
          Over the years a special custom grew up in the houses of the order called “the plate of the Lord Jesus.” The best portions of the dinner were put on a special plate and shared with the poor, reflecting Gilbert’s lifelong concern for less fortunate people.
        Throughout his life, Gilbert lived simply, consumed little food, and spent a good portion of many nights in prayer. Despite the rigors of such a life he died at well over age 100.

Súplica a São Gilberto III

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  1. Sent Gilbertas, meldžiuosi už mus su Viešpačiu, Jėzumi Kristumi, kad mes būtume pašventinti jo meilėje.
  2. Saint Gilbert, fir iech mat dem Här vu Liewes, fir Jesus Christus, fir datt mir an senger Léift heihinner ginn sinn.
  3. Свети Гилберт, молете се за нас со Господ на Животот, Исус Христос, за да бидеме посветени во неговата љубов.
  4. വിശുദ്ധ ഗിൽബർട്ട്, നമുക്കു വേണ്ടി അവിടുത്തെ സ്നേഹത്തിൽ വിശുദ്ധീകരിക്കപ്പെടേണ്ടതിന്, ജീവന്റെ കർത്താവായ യേശുക്രിസ്തുവിലൂടെ ഞങ്ങളോട് പ്രാർഥിക്കുക.
  5. Saint Gilbert, berdoalah kami dengan Tuhan Kehidupan, Yesus Kristus, supaya kami dikuduskan dalam cintanya.
  6. Saint Gilbert, mivavaha ho an'ny Tompo Tompon'ny fiainana, Jesoa Kristy, mba hohamasinina amin'ny fitiavany isika.
  7. San Gilbert, nitolbu għalina mal-Mulej tal-Ħajja, Ġesù Kristu, sabiex inkunu nistgħu ngħixu fl-imħabba tiegħu.
  8. Saint Gilbert, inoi mo matou ki te Ariki o te Ora, a Ihu Karaiti, kia whakatapua ai tatou i roto i tona aroha.
  9. सेंट गिलबर्ट, आपण आपल्या प्रेमामध्ये पवित्र व्हावे यासाठी त्याने आपल्या जीवनाची, येशू ख्रिस्तासाठी प्रार्थना केली आहे.
  10. Гэгээн Гилберт, биднийг хайраар ариусгаж болохын тулд Амьдралын Эзэн Есүс Христтэй хамт залбирч байна.
  11. सेन्ट गिल्बर्ट, हाम्रो जीवनमा पवित्र आत्मा हुन सक्छ ताकि जीवनको जीवन, येशू ख्रीष्टको साथ प्रार्थना गर।
  12. Saint Gilbert, be for oss med livets Herre, Jesus Kristus, slik at vi kan bli helliggjort i hans kjærlighet.
  13. سینټ ګیلبرټ، د ژوند د رب، عیسي مسیح سره زموږ لپاره دعا کوي، ترڅو موږ په خپله مینه کې حرمت کړو.
  14. سنت گیلبرت، برای ما با پروردگار زندگی، عیسی مسیح دعا کنید تا بتوانیم در عشق او تقدیس کنیم.
  15. Święty Gilbert, módl się za nami z Panem Życia, Jezusem Chrystusem, abyśmy mogli być uświęceni w Jego miłości.
  16. ਸੇਂਟ ਗਿਲਬਰਟ, ਜੀਵਨ ਦੇ ਮਾਲਕ, ਯਿਸੂ ਮਸੀਹ ਦੇ ਨਾਲ ਸਾਡੇ ਲਈ ਅਰਦਾਸ ਕਰੋ ਤਾਂ ਜੋ ਅਸੀਂ ਉਸ ਦੇ ਪ੍ਰੇਮ ਵਿੱਚ ਪਾਕ ਹੋ ਸਕੀਏ.
  17. Gilberto, бирок анын сүйүүсүнөн ыйыкталышы үчүн, Өмүр, Иса Машаяктын Мырзабыз мындай учурда биз үчүн дуба болуп саналат.
  18. Sfântul Gilbert, roagă-te pentru noi cu Domnul Vieții, Isus Hristos, ca să fim sfințiți în dragostea Lui.
  19. Святой Гилберт, молись о нас с Господом жизни, Иисусом Христом, чтобы мы могли быть освящены в его любви.
  20. Saint Gilbert, tatalo mo i tatou ma le Alii o le Ola, o Iesu Keriso, ina ia faapaiaina i tatou i lona alofa.
  21. Свети Гилберт, молите се за нас са Господом Животом, Исусом Христом, како бисмо се освјетлили у његовој љубави.
  22. Saint Gilbert, re rapelle le Morena oa Bophelo, Jesu Kreste, e le hore re ka halaletsoa leratong la hae.
  23. سينٽ گلبرٽ، اسان جي رب جي زندگي، عيسى مسيح سان دعا ڪري ٿو، ته جيئن اسان پنهنجي پيار ۾ حمد ٿي سگهون.
  24. Saint Gilbert, oo naga baryaya Eebaha Nolosha, Ciise Masiix, si aynaan jacaylkiisa uugu dhigno.
  25. Saint Gilbert, tuombee pamoja na Bwana wa Uzima, Yesu Kristo, ili tuweze kutakaswa kwa upendo wake.
  26. Saint Gilbert, be för oss med livets Herre, Jesus Kristus, så att vi kan bli helgade i hans kärlek.
  27. Gilberto téh, neneda keur urang ka Gusti tina Kahirupan, Isa Al Masih, nu urang bisa jadi sanctified asih-Na.
  28. Saint Gilbert, барои мо бо Худованди ҳаёт, Исои Масеҳ, дуо гӯед, то ки мо дар муҳаббати Ӯ муқаддас шавем.
  29. เซนต์กิลเบิร์ตอธิษฐานเผื่อเราด้วยพระเจ้าแห่งชีวิตพระเยซูคริสต์เพื่อเราจะได้รับการชำระให้บริสุทธิ์ในความรักของพระองค์
  30. செயிண்ட் கில்பர்ட், நம் வாழ்வில் கர்த்தராகிய இயேசு கிறிஸ்துவோடு எங்களுக்காக ஜெபியுங்கள். அவருடைய அன்பில் நாம் பரிசுத்தமாக்கப்படுவோம்.
  31. Svatý Gilbert, modlete se za nás s Pánem života, Ježíše Krista, abychom mohli být posvěceni jeho láskou.
  32. సెయింట్ గిల్బెర్ట్, మన ప్రేమలో పవిత్రపరచబడటానికి, యేసు ప్రభువు జీవముతో మన కొరకు ప్రార్థిస్తాడు.
  33. Aziz Gilbert, Rabbimiz İsa ile birlikte bizim için dua edin, böylece sevgisinde kutsanabiliriz.
  34. Святий Жильберт, моліться за нас з Господом Життя, Ісусом Христом, щоб ми могли бути освяченими в Його любові.
  35. سینٹ گلبرٹ، ہمارے لئے دعا کرتا ہے کہ خداوند کی زندگی، یسوع مسیح کے ساتھ دعا کریں، تاکہ ہم اس کی محبت میں مقدس ہوسکیں.
  36. Sent Gilbert, hayotimizning Rabbimiz Iso Masih bilan biz uchun ibodat qiling, shunda biz Uning sevgisida muqaddas bo'lishimiz mumkin.
  37. Thánh Gilbert, cầu nguyện cho chúng ta với Chúa của sự sống, Chúa Giêsu Kitô, để chúng ta có thể được thánh hóa trong tình yêu của Ngài.
  38. Saint Saint Gilbert, sithandazela ngeNkosi yoBomi, uYesu Kristu, ukuze singcwaliswe ngothando lwakhe.
  39. Gilberto kukhona, sikhulekeleni eNkosini of Life, uJesu Kristu, ukuthi singase lingcweliswe othandweni lwakhe.

Súplica a São Gilberto II


  1. Saint Gilbert, palveta meie eest Jeesuse Kristuse elu Issandaga, et saaksime oma armastuses pühitseda.
  2. Saint Gilbert, ipanalangin mo kami sa Panginoon ng Buhay, si Jesucristo, upang kami ay mapabanal sa kanyang pag-ibig.
  3. Saint Gilbert, rukoile meille Jeesuksen Kristuksen Jeesuksen Herran kanssa, jotta voimme olla pyhitettyjä hänen rakkaudessaan.
  4. Saint Gilbert, priez pour nous avec le Seigneur de la Vie, Jésus-Christ, afin que nous soyons sanctifiés dans son amour.
  5. Sint-Gilbert, bidde foar ús mei de Hear fan it libben, Jezus Kristus, dat wy hillige wurde kinne yn syn leafde.
  6. Naomh Gillebrìde, a 'dèanamh ùrnaigh dhuinn le Morair Beatha, Iosa Crìosd, gus am faod sinn a bhith air an naomhachadh na ghràdh.
  7. San Gilbert, reza por nós co Señor da Vida, Xesús Cristo, para que poidamos ser santificado no seu amor.
  8. Sant Gilbert, gweddïwch drosom ni gyda'r Arglwydd Bywyd, Iesu Grist, er mwyn i ni gael ein sancteiddio yn ei gariad.
  9. წმიდა გილბერტი, ილოცეთ ჩვენთვის უფლის სიცოცხლე, იესო ქრისტე, რათა განვწმინდეთ მისი სიყვარულით.
  10. Άγιος Gilbert, προσεύχεστε για μας με τον Κύριο της Ζωής, Ιησού Χριστό, για να μπορούμε να είμαστε αγιασμένοι στην αγάπη Του.
  11. સેન્ટ ગિલ્બર્ટ, જીવનના સ્વામી, ઈસુ ખ્રિસ્ત સાથે આપણી પ્રાર્થના કરો જેથી આપણે તેના પ્રેમથી પવિત્ર થઈ શકીએ.
  12. Saint Gilbert, ka yi mana addu'a tare da Ubangijin Rayayye, Yesu Kristi, domin mu tsarkaka cikin kaunarsa.
  13. Saint Gilbert, pule aku me mākou i ka Haku o ke ola,ʻo Iesu Kristo, i hoʻomaʻemaʻeʻia ai mākou i kona aloha.
  14. ג 'יילברט הקדוש, להתפלל לנו עם אדון החיים, ישוע המשיח, כך אנחנו יכולים להיות מקודש באהבתו.
  15. सेंट गिल्बर्ट, हमारे लिए भगवान के जीवन, यीशु मसीह के साथ प्रार्थना करें, ताकि हम उसके प्यार में पवित्र हो सकें।
  16. Saint Gilbert, thov Vajtswv rau peb nrog tus Tswv ntawm Txojsia, Yexus Khetos, xwv kom peb yuav raug dawb huv hauv nws txoj kev hlub.
  17. Heilige Gilbert, bid voor ons met de Heer des Levens, Jezus Christus, zodat we geheiligd mogen worden in zijn liefde.
  18. Szent Gilbert, imádkozzál nekünk az Élet Ura, Jézus Krisztus, hogy szeretetünkben megszentelhessünk.
  19. Saint Gilbert, na-ekpe ekpere maka Onyenwe anyị nke Ndụ, Jizọs Kraịst, ka e wee doo anyị nsọ n'ịhụnanya ya.
  20. סיינט גילבערט, דאַוונען פֿאַר אונדז מיט דעם האר פון לעבן, יאָשקע המשיח, אַזוי מיר זאלן זיין געהייליקט אין זייַן ליבע.
  21. Santo Gilbert, doakanlah kami dengan Tuhan Kehidupan, Yesus Kristus, agar kami dapat dikuduskan dalam cintanya.
  22. Saint Gilbert, pray for us with the Lord of Life, Jesus Christ, so that we may be sanctified in his love.
  23. Saint Gilbert, gbadura fun wa pẹlu Oluwa ti iye, Jesu Kristi, ki a le sọ wa di mimọ ninu ifẹ rẹ.
  24. Saint Gilbert, guí orainn le Tiarna na Beatha, Íosa Críost, ionas gur féidir linn a bheith sáraithe ina ghrá.
  25. Saint Gilbert, biðjið fyrir okkur með Drottni lífsins, Jesú Krists, svo að við getum verið helgaðir í kærleika hans.
  26. San Gilberto, prega per noi con il Signore della vita, Gesù Cristo, perché possiamo essere santificati nel suo amore.
  27. 聖ギルバート、生命の主であるイエス・キリストと共に私たちのために祈ってください。
  28. Saint Gilbert, ndedonga kanggo kita karo Gusti Jahshua, Gusti Yesus Kristus, supaya kita bisa kasucekake sajroning katresnan.
  29. សានគីលបឺតសូមអធិស្ឋានសម្រាប់យើងជាមួយព្រះអម្ចាស់នៃជីវិតព្រះយេស៊ូវគ្រីស្ទដើម្បីយើងអាចបានបរិសុទ្ធនៅក្នុងសេចក្តីស្រឡាញ់របស់ទ្រង់។
  30. ພຣະຄໍາພີ Gilbert, ອະທິຖານສໍາລັບພວກເຮົາກັບພຣະຜູ້ເປັນເຈົ້າຂອງຊີວິດ, ພຣະເຢຊູຄຣິດ, ເພື່ອວ່າພວກເຮົາຈະໄດ້ຮັບການສັກສິດໃນຄວາມຮັກຂອງພຣະອົງ.
  31. Gilbertus es, ora pro nobis ad Dominum vitae, Christo Jesu, ut nos ipsi sanctificati in ejus dilectione.
  32. Svētais Gilberts, lūdzieties par mums ar Dieva Kunga Jēzu Kristu, lai mēs varētu būt svētīti Viņa mīlestībā.

Súplica a São Gilberto I




  1. São Gilberto, rogai por nós junto ao Senhor da Vida, Jesus Cristo, para que sejamos santificados em seu amor.
  2. Sint Gilbert, bid vir ons met die Here van die Lewe, Jesus Christus, sodat ons geheilig kan word in sy liefde.
  3. Shën Gilbert, lutu për ne me Zotin e Jetës, Jezu Krishtin, që të shenjtërohemi në dashurinë e tij.
  4. Heiliger Gilbert, bete für uns mit dem Herrn des Lebens, Jesus Christus, damit wir in seiner Liebe geheiligt werden.
  5. ቅዱስ ጊልበርር, በህይወታችን ጌታ ክርስቶስ ኢየሱስ ክርስቶስ በርሱ ፍቅር እንቀደሳለን.
  6. القديس جلبرت ، نصلي من أجلنا مع رب الحياة ، يسوع المسيح ، حتى نتم تقديسنا في محبته.
  7. Սուրբ Գիլբերտը, աղոթիր մեզ կյանքի Կեանքի Տէր Յիսուս Քրիստոսի հետ, որպէսզի սրբացնենք իր սէրին մէջ:
  8. Sankt Gilbert, Həyat Rəbbimiz İsa Məsihlə birlikdə bizim üçün dua edin ki, Onun məhəbbətində müqəddəs olasınız.
  9. Saint Gilbert, gurekin otoitz, Bizitza Jauna, Jesukristo, maitasunean santututa egon dadin.
  10. সেন্ট গিলবার্ট, আমাদের জীবনের জন্য প্রভু যীশুর সঙ্গে প্রার্থনা করুন যাতে আমরা তাঁর প্রেমের মধ্যে পবিত্র হতে পারি।
  11. Gilberto ёсць, маліцеся за нас Гасподзь Жыцця, Ісус Хрыстос, каб мы маглі быць асвечаны ў яго любові.
  12. Sveti Gilbert, molite se za nas sa Gospodom Životom, Isusom Hristom, kako bismo se osvjetlili u njegovoj ljubavi.
  13. Свети Гилбърт, моли се за нас с Господаря на Живота, Исус Христос, за да можем да бъдем осветени в любовта Му.
  14. ಸೇಂಟ್ ಗಿಲ್ಬರ್ಟ್, ಜೀಸಸ್ ಕ್ರೈಸ್ಟ್, ಲೈಫ್ ಆಫ್ ಲಾರ್ಡ್ ನಮಗೆ ಪ್ರಾರ್ಥನೆ, ಆದ್ದರಿಂದ ನಾವು ಅವರ ಪ್ರೀತಿಯಲ್ಲಿ ಪರಿಶುದ್ಧ ಮಾಡಬಹುದು.
  15. Sant Gilbert, pregueu per nosaltres amb el Senyor de la Vida, Jesucrist, perquè puguem ser santificats en el seu amor.
  16. Сент Гилберт, Өмір иесі Иса Мәсіхпен дұға етіңіз, біз оның сүйіспеншілігімен қасиетті болуымыз үшін.
  17. Saint Gilbert, pag-ampo alang kanato uban sa Ginoo sa Kinabuhi, si Jesu-Kristo, aron kita mabalaan sa iyang gugma.
  18. Gilbert Woyera, tipempherereni ife ndi Ambuye wa Moyo, Yesu Khristu, kuti ife tiyeretsedwe mu chikondi chake.
  19. 圣吉尔伯特,为生命之主耶稣基督祈祷,以便我们在他的爱中成圣。
  20. 聖吉爾伯特,為生命之主耶穌基督祈禱,以便我們在他的愛中成聖。
  21. Sainte Gilbert, tinyengeterere isu naIshe weHupenyu, Jesu Kristu, kuitira kuti tive vatsvene muurudo rwake.
  22. ශාන්ත ගිල්බර්ට්, අපගේ ස්වාමිවූ යේසුස් ක්රිස්තුස් වහන්සේ සමග අප වෙනුවෙන් යාච්ඤා කරන්න.
  23. 성도 길버트, 생명의 주님 이신 예수 그리스도와 함께 우리를 위해기도하십시오. 그리하여 우리는 그의 사랑 안에서 거룩하게 될 것입니다.
  24. Saint Gilbert, prege per noi cù u Signore di a vita, Ghjesù Cristu, perchè noi chì sia santificatu in u so amore.
  25. Saint Gilbert, lapriyè pou nou ak Seyè a lavi, Jezi Kris la, pou nou ka sanktifye nan lanmou li.
  26. Sveti Gilbert, molite za nas s Gospodinom Života, Isusom Kristom, kako bismo mogli biti posvećeni u njegovoj ljubavi.
  27. Saint Gilbert, ji bo Xwedayê Jiyan, Îsa Mesîh ji me re hêvî dikin, da ku em di hezkirina wî de pîroz bikin.
  28. Saint Gilbert, bed for os med livets Herre, Jesus Kristus, så vi kan blive helliggjort i hans kærlighed.
  29. Svätý Gilbert, modlite sa za nás s Pánom života, Ježišom Kristom, aby sme boli posvätení vo svojej láske.
  30. Sveti Gilbert, molite za nas z Gospodom življenja, Jezusom Kristusom, tako da se bomo posvetili njegovi ljubezni.
  31. San Gilberto, ruega por nosotros junto al Señor de la Vida, Jesucristo, para que seamos santificados en su amor.
  32. Sankta Gilberto, preĝu por ni kun la Sinjoro de Vivo, Jesuo Kristo, por ke ni estu sanktigitaj en lia amo.

São os santos que nos educam

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  1. Chính các thánh đồ dạy chúng ta rằng lệnh truyền của tình yêu là một thực tại của con người khi chúng ta có thể vượt qua những tình cảm của con người mà chỉ làm nô lệ chúng ta.
  2. Sono i santi che ci insegnano che il comandamento dell'amore è una realtà umana quando siamo in grado di superare gli affetti umani che ci rendono schiavi.
  3. Es sind die Heiligen, die uns lehren, dass das Gebot der Liebe eine menschliche Realität ist, wenn wir in der Lage sind, die menschlichen Neigungen zu überwinden, die uns nur versklaven.
  4. የፍቅር ትዕዛዛችን እኛን በባርነት ብቻ የሚወስደውን ሰብዓዊ ፍቅሮቻችንን ማሸነፍ ስንችል የፍቅር ትዕዛዝ ሰብአዊ ፍጡር መሆኑን እኛን የሚያስተምሩ ቅዱሳን ናቸው.
  5. ن القديسين يعلمنا أن وصية المحبة حقيقة إنسانية عندما نكون قادرين على التغلب على العواطف البشرية التي تستعبدنا فقط
  6. Սրբերն է, որ սովորեցնում է մեզ, որ սիրո պատվիրանը մարդկային իրականություն է, երբ մենք կարողանում ենք հաղթահարել մարդկային մտահոգությունները, որոնք միայն նվաճում են մեզ:
  7. Bizi əsirgəməyən insan sevgisini aşa biləcəyimiz zaman məhəbbət əmrinin bir insan reallığı olduğunu bizə öyrədir olan müqəddəslərdir.
  8. Sainduak erakusten digute maitasunaren agintea gizaki errealitatea dela gizakiak bakarrik esnatzen gaituen gainditzeko gai gara.
  9. এটা এমন মানুষ যারা আমাদেরকে শিক্ষা দেয় যে প্রেমের হুকুম মানবিক বাস্তবতা যখন আমরা মানুষের অনুভূতি যে কেবল আমাদের দাসত্ব পরাস্ত করতে সক্ষম হয়।
  10. А святыя вучаць нас, што запаведзь любові з'яўляецца чалавечай рэальнасцю, калі мы здольныя пераадолець чалавечыя эмоцыі, якія толькі заняволіць нас.
  11. Svesci nas koji nas nauče da je zapovest od ljubavi ljudska stvarnost kada smo u stanju da prevazišemo ljudske osećanja koje nas samo porobavaju.
  12. Това са светците, които ни учат, че заповедта за любовта е човешка действителност, когато можем да преодолеем човешките чувства, които само ни поробват.
  13. ನಮ್ಮನ್ನು ಗುಲಾಮರನ್ನಾಗಿ ಮಾಡುವ ಮಾನವ ಪ್ರೀತಿಯನ್ನು ನಾವು ಜಯಿಸಲು ಸಾಧ್ಯವಾದಾಗ ಪ್ರೀತಿಯ ಆಜ್ಞೆ ಮಾನವ ವಾಸ್ತವವೆಂದು ನಮಗೆ ಕಲಿಸುವ ಸಂತರು.
  14. Són els sants els que ens ensenyen que el manament de l'amor és una realitat humana quan som capaços de superar els afeccions humanes que només ens esclavitzen.
  15. Махаббат туралы өсиет бізді құлдыққа түсіретін адамдық құмарлықтарды жеңе алатынымызда, адамның шындық екендігін үйрететін қасиетті адамдар.
  16. Ang mga santos nga nagtudlo kanato nga ang sugo sa gugma usa ka kamatuoran sa tawo kung atong mabuntog ang tawhanong pagbati nga nag-ulipon lamang kanato.
  17. 正是聖徒教導我們,當我們能夠克服只能奴役我們的人類情感時,愛的命令就是人的現實。
  18. අප ආදරය කරන ආඥාවන් මනුෂ්ය මානව යථාර්ථයක් බව අපට උගන්වන සාන්තුවරයන් අප විසින් අපව රුදුරු කරවන මානව සංවේදීතාවන් ජයගැනීම සඳහා හැකි වේ.
  19. 우리를 노예로 만드는 인간의 애정을 극복 할 수있을 때 사랑의 계명이 인간의 현실이라는 것을 우리에게 가르쳐주는 것은 성도입니다.
  20. To su sveci koji nas poučavaju da je zapovijed ljubavi ljudska stvarnost kada smo u stanju nadvladati ljudske naklonosti koje nas samo sklanjaju.
  21. Det er de hellige, der lærer os, at kærlighedsbudgettet er en menneskelig virkelighed, når vi er i stand til at overvinde de menneskelige følelser, som kun slaver os.
  22. Svätí nás učia, že prikázanie lásky je ľudskou realitou, keď sme schopní prekonať ľudské náklonnosti, ktoré nás iba zotročujú.
  23. Svetniki nas učijo, da je zapoved ljubezni človeška resničnost, ko smo zmožni premagati človeške naklonjenosti, ki nas samo poškodujejo.
  24. Son los santos que nos enseñan que el mandamiento del amor es realidad humana cuando somos capaces de superar los afectos humanos que sólo nos esclavizan.
  25. Estas la sanktuloj, kiuj instruas nin, ke la ordono de amo estas homa realaĵo, kiam ni povas venki la homajn simpatiojn, kiuj nur servas nin.
  26. Need on pühakud, kes õpetavad meile, et armastuse käsk on inimese tegelikkus, kui me suudame ületada inimlikud kiindumused, mis ainult vallutavad meid.
  27. Se pyhät opettavat meille, että rakkauden käsky on ihmisen todellisuus, kun kykenemme voittamaan ihmisten affections, jotka vain orjuuttavat meitä.
  28. Ce sont les saints qui nous enseignent que le commandement de l'amour est une réalité humaine quand nous sommes capables de surmonter les affections humaines qui nous asservissent seulement.
  29. Is e na naoimh a tha gar teagasg dhuinn gur e fìrinn dhaonna a th 'ann an òrdugh a' ghràidh nuair a tha sinn comasach air faighinn thairis air na h-inntinnean daonna a tha a 'toirt ar dìlseachd dhuinn.
  30. Son os santos os que nos ensinan que o mandamento do amor é unha realidade humana cando somos capaces de superar os afectos humanos que só nos esclavizan.
  31. Dyma'r saint sy'n ein dysgu ni fod gorchymyn cariad yn realiti dynol pan fyddwn yn gallu goresgyn y cyfeillion dynol sydd ond yn ein helfa ni.
  32. ეს არის წმინდანები, რომლებიც გვასწავლიან, რომ სიყვარულის მცნება არის ადამიანური რეალობა, როდესაც ჩვენ შეგვიძლია გადავლახოთ ადამიანის ტანჯვა, რომელიც მხოლოდ დამონებაა.
  33. Είναι οι άγιοι που μας διδάσκουν ότι η εντολή της αγάπης είναι μια ανθρώπινη πραγματικότητα όταν είμαστε σε θέση να ξεπεράσουμε τις ανθρώπινες θρησκείες που μόνο μας υποδουλώνουν.
  34. તે સંતો છે જે આપણને શીખવે છે કે પ્રેમની આજ્ઞા એ માનવ વાસ્તવિકતા છે જ્યારે આપણે મનુષ્યના પ્રેમને દૂર કરી શકીએ છીએ જે ફક્ત ગુલામ બનાવશે.
  35. ʻO ka poʻe haipule e aʻo mai iā kākou,ʻo ke kauoha o ke aloha he mea maoli ia i ka wā e hiki ai iā kākou ke lanakila ma luna o ke aloha kanaka.
  36. הקדושים מלמדים אותנו שמצוות האהבה היא מציאות אנושית כאשר אנו מסוגלים להתגבר על הרגשות האנושיים שמשעבדים אותנו בלבד.
  37. यह संत हैं जो हमें सिखाते हैं कि प्रेम का आदेश एक मानवीय वास्तविकता है जब हम उन मानवीय प्रेमों को दूर करने में सक्षम होते हैं जो हमें केवल गुलाम बनाते हैं।
  38. Het zijn de heiligen die ons leren dat het gebod van liefde een menselijke realiteit is wanneer we in staat zijn om de menselijke genegenheden te overwinnen die ons alleen tot slaaf maken.
  39. A szentek megtanítanak minket, hogy a szeretet parancsolata emberi valóság, amikor képesek vagyunk leküzdeni azokat az emberi érzéseket, amelyek csak rabolnak el minket.
  40. Adalah orang-orang kudus yang mengajarkan kita bahwa perintah cinta adalah realitas manusia ketika kita mampu mengatasi kasih sayang manusia yang hanya memperbudak kita.
  41. It is the saints who teach us that the commandment of love is a human reality when we are able to overcome the human affections that only enslave us.
  42. Is iad na naoimh a mhúineann linn gur gné réaltacht an duine é an grá a thabhairt nuair a bhíonn muid in ann teacht ar na hábhair daonna nach bhfuil ach iad a shaothrú.
  43. Það eru hinir heilögu sem kenna okkur að boðorð kærleikans er mannleg veruleiki þegar við getum sigrast á mannlegum tilfinningum sem aðeins þjást okkur.
  44. Sono i santi che ci insegnano che il comandamento dell'amore è una realtà umana quando siamo in grado di superare gli affetti umani che ci rendono schiavi.
  45. 私たちを奴隷にするだけの人間の愛情を克服することができれば、愛の戒めが人間の現実であることを私たちに教えるのは聖徒です。
  46. Iku wong-wong mursid sing ngidini kita supaya angger-angger katresnan minangka kasunyatan manungsa nalika kita bisa ngatasi rasa tresna manungsa sing mung ngruwat kita.
  47. វាគឺជាពួកបរិសុទ្ធដែលបង្រៀនយើងថាបញ្ញត្តិនៃសេចក្ដីស្រឡាញ់គឺជាការពិតរបស់មនុស្សនៅពេលយើងអាចយកឈ្នះស្នេហារបស់មនុស្សដែលគ្រាន់តែធ្វើជាខ្ញុំ។
  48. ມັນແມ່ນໄພ່ພົນທີ່ສອນພວກເຮົາວ່າພຣະບັນຍັດຂອງຄວາມຮັກເປັນຄວາມເປັນຈິງຂອງມະນຸດເມື່ອພວກເຮົາສາມາດເອົາຊະນະຄວາມຮັກຂອງມະນຸດເທົ່ານັ້ນ.
  49. Et docebit nos sanctorum, qui sunt in caritatis praecepto humano veritas est cum vincere possunt humanis capiuntur affectibus, solum ut nos in servitutem redigerent.
  50. Svētie māca mums, ka mīlestības pavēle ir cilvēciska realitāte, kad mēs varam pārvarēt cilvēka saistības, kas tikai mūs noglabā.
  51. Tai yra šventieji, kurie mus moko, kad meilės įsakymas yra žmogaus tikrovė, kai mes galime įveikti žmogaus pasiaukojimus, kurie tik pavergia mus.
  52. Et ass den Hellegen, déi eis léieren, datt d'Gebitt vun der Léift eng mënschlech Realitéit ass, wann mir eis kënnen d'Mënschenofhängegkeet iwwerwannen, déi eis just versäumnelen.
  53. Светците нѐ учат дека заповедта на љубовта е човечка реалност кога сме способни да ги надминеме човечките чувства кои само не поробат.
  54. Adalah orang-orang kudus yang mengajar kita bahawa perintah cinta adalah satu realiti manusia apabila kita mampu mengatasi perasaan manusia yang hanya memperbudak kita.
  55. Ny olo-masina izay mampianatra antsika fa ny didy momba ny fitiavana dia zava-misy eo amin'ny olombelona rehefa afaka mandresy ny fitiavan'ny olombelona izay manandevo antsika fotsiny.
  56. Huma l-qaddisin li jgħallmu li l-kmandament ta 'l-imħabba huwa realtà umana meta nkunu kapaċi jegħlbu l-affezzjoni tal-bniedem li biss enslave magħna.
  57. Ko te hunga tapu e whakaako ana ia tatou ko te whakahau o te aroha ko te tino tangata ka taea e tatou te wikitoria i nga hiahia o te tangata e whakararu ana ia tatou anake.
  58. हे संत आहेत जे आपल्याला शिकविते की प्रेमाची आज्ञा ही एक मानवी वास्तविकता आहे जेव्हा आपण मानवी प्रेमळतेवर मात करू शकू जे केवळ आपल्या गुलामांना गुलाम बनवते.
  59. Хайрын зарлиг бол зөвхөн биднийг боолчлох хүний сэтгэлийг даван туулж чадах хүний бодит үнэнийг бидэнд заадаг гэгээнтнүүд юм.
  60. यो संतहरू हो जसले हामीलाई सिकाउँदछ कि प्रेमको आज्ञा एक मानव वास्तविकता हो जब हामी मानव प्रभावहरूमाथि विजय प्राप्त गर्न सक्दछौं जसले हामीलाई मात्र बनाउँछ।
  61. Det er de hellige som lærer oss at kjærlighetens bud er en menneskelig virkelighet når vi er i stand til å overvinne de menneskelige følelser som bare slaver oss.
  62. این مقدسات است که به ما یاد می دهند که فرمان عشق، یک واقعیت انسانی است که ما بتوانیم بر عواطف انسانی غلبه کنیم که فقط ما را بردارد.
  63. To święci uczą nas, że przykazanie miłości jest rzeczywistością ludzką, kiedy jesteśmy w stanie pokonać ludzkie uczucia, które tylko nas zniewalają.
  64. ਇਹ ਉਹ ਸੰਤ ਹਨ ਜੋ ਸਾਨੂੰ ਸਿਖਾਂਦੇ ਹਨ ਕਿ ਪਿਆਰ ਦਾ ਹੁਕਮ ਮਨੁੱਖੀ ਹਕੀਕਤ ਹੈ ਜਦੋਂ ਅਸੀਂ ਮਨੁੱਖੀ ਸ਼ਖ਼ਸੀਅਤਾਂ ਤੇ ਕਾਬੂ ਪਾ ਸਕਦੇ ਹਾਂ ਜੋ ਕੇਵਲ ਸਾਡੀ ਗ਼ੁਲਾਮੀ ਕਰਦੀਆਂ ਹਨ.
  65. Sfinții ne învață că porunca iubirii este o realitate umană atunci când putem depăși afecțiunile umane care ne înrobesc doar.
  66. Именно святые учат нас, что заповедь любви - это человеческая реальность, когда мы можем преодолеть человеческие чувства, которые только порабощают нас.
  67. O le au paia o loo aoao mai ia i tatou o le poloaiga o le alofa o se tagata moni pe a mafai ona tatou faatoilaloina lagona alofa faaletagata e na ona faapologaina ai i tatou.
  68. Свесци нас који нас науче да је заповест од љубави људска стварност када смо у стању да превазишемо људске осећања које нас само поробавају.
  69. Waa midda kaniisadda inoo baraysa in amarka jacaylku yahay xaqiiqo bini aadamnimo ah markaan awoodno inaan ka gudubno jacaylka aadanaha oo kaliya oo na addoonsi kara.
  70. Det är de heliga som lär oss att kärlekens budskap är en mänsklig verklighet när vi kan övervinna de mänskliga känslor som bara förslavar oss.
  71. Aya para wali ngajarkeun urang yén parentah sunda nyaeta realitas manusa nalika kami bisa nungkulan émosi manusa nu wungkul enslave kami.
  72. Ин муқаддасон аст, ки моро таълим медиҳанд, ки ҳукмҳои муҳаббат ҳақиқати инсонӣ аст, вақте ки мо метавонем муҳаббатҳои инсонро бартараф намоем, ки танҳо ба мо ғолиб меоем.
  73. เป็นธรรมิกชนที่สอนเราว่าบัญญัติแห่งความรักคือความเป็นจริงของมนุษย์เมื่อเราสามารถเอาชนะความรักของมนุษย์ที่ทำให้เราเป็นทาสเท่านั้น
  74. அது நம்மை அடிமையாக்குகிற மனித உணர்வுகளை சமாளிக்க முடிந்தால் அன்பின் கட்டளை ஒரு மனித உண்மை என்பதை நமக்கு கற்பிக்கும் புனிதர்கள்.
  75. To jsou svatí, kteří nás naučí, že přikázání lásky je lidskou skutečností, když dokážeme překonat lidskou náklonnost, která nás jen zotročuje.
  76. మనం మాత్రమే బానిసలు చేసే మానవ ప్రేమలను అధిగమించగలిగినప్పుడు, ప్రేమ యొక్క ఆజ్ఞ అనేది మానవ రియాలిటీ అని మనకు బోధించే సెయింట్స్.
  77. Bize olan kötülüklerin üstesinden gelebildiğimiz zaman, sevginin emrinin insanî bir gerçeklik olduğunu bize öğreten azizlerdir.
  78. Саме святі вчать нас, що заповідь любові є людською реальністю, коли ми можемо подолати людські почуття, які тільки поневолять нас.
  79. یہ بزرگ ہیں جو ہمیں سکھاتے ہیں کہ محبت کا حکم ایک انسانی حقیقت ہے جب ہم انسانی اثرات پر قابو پانے کے قابل ہیں جو صرف ہم پر قابو پاتے ہیں.
  80. Bizni asir qiladigan insoniy his-tuyg'ularni engishimiz mumkin bo'lganida, sevgi amrining insoniy haqiqat ekanini bizga o'rgatadigan azizlardir.
  81. Ngabangcwele abasifundisayo ukuba umyalelo wothando ngumntu wokwenene xa sikwazi ukunqoba ukuthanda kwabantu okuba yikhoboka kuphela.
  82. Ngabangcwele abasifundisa ukuthi umyalo wothando ngumuntu wangempela lapho sikwazi ukunqoba ukuthanda kwabantu okusibophezela kuphela.
  83. Биз бир гана бизди кулга айландырыш адам сезимдерди жоюуга толук мүмкүнчүлүгү бар туруп, сүйүү осуят адам чындык экенин ыйыктар бизди эмнеге үйрөтөт эле.
  84. Awọn eniyan mimọ ti o kọ wa pe aṣẹ ti ife jẹ otitọ eniyan ni igba ti a ba le ṣẹgun awọn ifẹ ti eniyan ti o jẹ wa nikan.
  85. It binne de hilligen dy't ús leare dat it gebod fan leafde in minsklike wurklikheid is as wy de minskefeardigens oerwinne kinne, dy't ús allinnich enslavje.
  86. São os santos que nos ensinam que o mandamento do amor é realidade humana quando somos capazes de superarmos os afetos humanos que somente nos escravizam.

Friendship among souls who love God is a very strong stimulus to perfection.

           



            "The friendship between these two saints is a very beautiful and important aspect. In fact, when two pure and inflamed souls of the same love of God meet, they acquire from the reciprocal friendship a very strong stimulus to walk the path of perfection. Friendship is one of the noblest and loftiest human sentiments that divine grace purifies and transfigures, "Pope Benedict XVI told the general audience at the Vatican on September 15, 2011, when he spoke of the friendship and love that existed between St. Francis of Assisi and St. Clare of Assisi.
         The beauty and truth of the encounter of free souls who understand that the new commandment of love is something that elevates all feelings to the purest and true that is capable of provoking a renewal of all human behavior, offering an energy that infects and reaches to all who are around. The saints are the great benefactors of humanity, says the Holy Father.
           In this way we can see and understand the beauty of the life and friendship of St. Gilbert with various saints of his time. It was a deep friendship with St. Thomas Becket, archbishop who pursued by the king was protected in the houses of the gilbertina order and accompanied safely by one of his monks, the deacon, also saint Avertino who led the archbishop to France.
           We see the friendship and love that lifted the souls of both Saints Gilberto and Elredo, the author of a beautiful treatise on the value of friendship compared to a love that surpasses all human capacity for understanding, an attitude that liberates and heals all fears and ground the human relationship in the ingrained love of our God.
             St. Gilbert was still a close friend of St. Bernard of Clairvaux with whom he spent more than a year in Citeaux to together resolve the question of the houses of St. Gilbert and the life of his religious. How much friendship and love did not nourish them to look together in the light of the Holy Spirit for this great work that God stirs in their hearts. How they would not have been the conversations and debates of both glimpsing all the goodness and tenderness of God in favor of his kingdom by the order of Sempringham.
              They were certainly intense moments of prayer, sharing, dialogue and, above all, of trust and love for each other so that together they could reach a decision in favor of the Lord's saving plans for the English people.
              At this time still in France, St. Gilbert can live with the great archbishop of Armagh, Ireland, St. Malachi, great apostle of faith in the Irish lands. How could it not have been these meetings that kept the two gathered in the love of Christ!
              Finally, how not to mention the meeting with Blessed Pope Eugenio III ... How they would not have happened their meetings and, mainly, the moments of life in common that they could maintain. It is God who in his love for the saints prepares an experience of heaven still on earth so that ordinary men can overcome themselves and glimpse the kingdom of God in their hearts totally turned to heavenly things.
             These are moments so strong that everyone becomes so close to the Lord that he touches their hearts to a joy that surpasses the whole dimension of the human being as a perfect creature of God. It is the saints who change the world for the better, transforming them in a lasting way.
              It is the saints who teach us that the commandment of love is a human reality when we are able to overcome the human affections that only enslave us.

domingo, 27 de maio de 2018

São Gilberto e a escola



            Foi ao término do reino de nosso primeiro William que Gilberto nasceu, mas o ano exato é desconhecido.1 Seu pai, senhor Joceline, era um cavaleiro normando, e um bom soldado, cujos serviços tinham sido recompensados por muitos donativos de terra no condado de Lincoln, e especialmente com o senhorio de Sempringham naquele condado. Ele era provavelmente um dos cavaleiros, ou nobreza inferior do reino.2
         Sua mãe era uma senhora saxônica, um filha de um proprietário livre, e da mesma linha de seu marido. Ele é assim em primeira instância da mistura dos sangues normando e saxão, e assim, como ser visto mais tarde, seu caráter tinha algo mais da simplicidade da raça de sua mãe, ainda que certa jornada aventureira no continente mostrasse que ele tinha também alguns do espírito dos homens de sua família, que vieram desta terra para ganhar a Inglaterra, o sul da Itália e a Sicília.
Mas pouco é conhecido sobre seus pais, e eles logo desaparecem de sua história, assim que muito provavelmente morreram antes de ele ter atingido a idade da masculinidade. Tudo isso aparece de seu cronista é, que eles viveram em seus estados “no meio de seu povo”. Um pouco antes de seu nascimento, é dito que sua mãe sonhou que a lua tinha descido do céu, para repousar sobre seu seio; e seu discípulo viu nisto um presságio que sua infância, fraca, doentia e repugnante como o crescente da nova lua, era destinado pela graça do Sol da justiça a expandir em plena forma da órbita da claridade.
Em todos esses eventos é certo que, como criança, ele não era o favorito com aquilo sobre ele. Suas recordações de sua infância, como ele usava depois, em extrema idade adulta, para contar aos seus cônegos, eram muito dolorosas. Ele era fraco, singelo, e tímido; seu pai não via nele nenhuma qualidade, nem de mente, ou corpo, para torná-lo um soldado. Ele era assim, “por divina providência, em sua jovem idade”, destinado para ser um clérigo; não tinha sido em sua infância doentia, ele podia ter sido em todos seus dias um barão estúpido, gastando todo seu tempo em tristeza, com armadura em suas costas. Ainda aqui, entretanto, ele não parece em princípio ter encontrado seu ambiente; como muitas crianças ele desgostava de seus livros, e por um longo tempo ele parece ter sido permitido ficar fora de si como ele queria. Seus traços eram doentios, e nada é dito em sua história sobre o amor de sua mãe.
Ele era visto um pouco mais do que um idiota, e ele costumava dizer de si mesmo que os muitos servos podiam duramente sentar à mesa com ele tão era negligenciado e desprezado. Assim Deus protegeu-o da falsidade das riquezas, por isto é expressamente dito que seu pai era um homem rico. Ele foi nutrido na escola da pobreza e humilhação, e a aparência triste de sua doentia e desagradável infância apoiou-se sobre ele através de sua vida, moderando o desejo de prosperidade.
            Com é freqüente o caso com crianças melancólicas, as reprovações de seus amigos, ou da expansão natural de sua mente, produziu uma reação repentina, e ele começou a aplicar a si mesmo a estudar. Seus pais vendo-o tomar seu turno determinaram enviá-lo a Paris;1 de lá então no princípio da juventude ele foi, para os principais centros de ensino na Europa. Nossa própria Oxford, entretanto mais antigo como centro de ensino que Paris, não tinha ainda atingido sua celebridade.
Ela era uma forte e bela cidade, com seus castelos erguendo-se alto no meio dos cursos de água com tudo sem fechá-los,2 mas isto era então melhor também como proteção bélica para ser um grande centro de estudos, e tinha que estender também muitos sítios ante os ataques eminentes. Nem, de fato, era Oxford mesmo um centro intelectual da Europa, como era Paris; assim o Arcebispo de Cantuária era “o Papa das longínquas terras”, assim tinha Oxford um mundo próprio, com intelectuais tão ativos quanto perspicaz como qualquer um que regia nas escolas do continente. Mas Paris tinha, mesmo nos tempos de Gilberto, suas quatro raças, uma das quais incluía também o extremo oriente.3  Para Paris então e não para Oxford, foi Gilberto; e ele podia, tinha agradado-o, ter  encontrado alimento suficiente para sua curiosidade, para as disputas entre  os Realistas e os Nominalistas que tinham começado já a serem ouvidos nas escolas de Paris. Roscelinus, o oponente de Santo Anselmo, tinha ensinado em Pari; e lá estava uma pessoa naquele tempo na França cujo nome tinha se difundido tanto como chefe dos Nominalistas.
Pedro Abelardo era ainda um jovem, embora cerca de dez anos mais velho que Gilberto. As carreiras dos dois, entretanto, seriam muito diferentes; as condições das escolas eram banidas da vida de Gilberto; e não é conhecido quem era o seu mestre, se Bernardo de Chartres, ou William de Champeaux, ou Abelardo mesmo. Nada, entretanto que ele era em tempos depois, um professor distinto na Inglaterra, mas isso não era a vontade de Deus que o intelecto pudesse ser a mais proeminente parte de seu caráter.     Tudo isso é dito de seus estudos na escola de Paris é, que ele completou por sua diligência pelo desperdício de seus primeiros anos, e “recebeu um talento abundante de aprendizagem”. Mas provou ser uma boa escola de disciplina para ele, e uma mudança marcou o acontecimento de seu caráter; ele tinha que lutar pela pobreza, porque seu pai, apesar de toda sua riqueza, deu, todavia um pobre sustento ao seu filho que o tinha desapontado. De novo, em meio a todos os perigos que o cercavam, por uma severa pureza, ele ofereceu seu corpo como um sacrifício ao Senhor, e assim a graça de Deus treinou-o para o trabalho que ele estava destinado a realizar na Igreja.
            Não é conhecido quanto tempo ele permaneceu em Paris, mas ele retornou à Inglaterra com o grau de mestre e com licença para ensinar.1 Ele não era daqueles que permaneceram sobre as montanhas de Santa Genoveva, disputando repetidas vezes novamente sobre as velhas questões, que eram para ser encontradas por seus amigos depois de um longo ano depois sem um pouquinho avançado do ponto de onde eles começaram. Nem ele reparou como fez muitos estudantes naqueles dias, a Salerno, para exercitar mais tarde a mais proveitosa arte da medicina. Nem de novo ele procurou as cortes de rei ou prelado para fazer sua fortuna. Ele nem mesmo procurou o claustro, muito menos lá, como disse o secreto satírico 2 das escolas, conter seu coração orgulhoso sob o capuz de São Bento e libertar a si mesmo da disciplina conventual, por mantendo sua velha profissão. Ele retornou para a Inglaterra, para seu lar na casa de seu pai, e abriu uma escola, ou, para dar a si mesmo seu próprio título, ele tornou-se um mestre regente.
            Neste tempo, um mestre de escola era um gomem de grande importância; sua pessoa era tão inviolável quanto à de um clérigo,3 e ele era considerado como um personagem meio eclesiástico. Este ofício era o passaporte para o favor de reis e para a dignidade eclesiástica. Dois regentes de escolas de Bec neste tempo sucessivamente sentaram-se nos tronos de Cantuária; Geoffrey, o mestre de escola de Santa Catarina, tornou-se abade de Santo Albano, onde uma grande biblioteca 4 tinha recentemente sido armazenada nos armários pintados por Paulo, o primeiro abade normando, e uma terra inteira reservada para sua manutenção. A educação no país estava então encarregada sobre as velhas escolas que tinham sido conectadas com os mosteiros e as catedrais e outras igrejas.5 Ninguém poderia ensinar sem uma licença, e isto era para ser obtido de qualquer mestre que ele mesmo era o administrador de uma escola. 6 
             Algumas vezes um secular regia uma escola de monges, e um monge podia reger uma escola secular,1 mas todas estavam sob o controle e o patrocínio da Igreja, como os decretos para sua proteção testifica 2  e isto era considerado quase simonia para levantar dinheiro para uma doação para uma escola, e ninguém podia mesmo alugar sua escola para um outro mestre. As universidades estavam continuamente enviando mestres, que montavam escolas para si mesmas; e a igreja o mais rápido possível, nos tempos do Papa Alexandre III, fortalecia as autoridades das velhas escolas, em ordenar que cada capítulo da catedral pudesse reservar um benefício para o mestre da escola, “porque a igreja de Deus, como uma mãe pia, é obrigada a providenciar para o pobre, a fim de que a oportunidade de leitura e salutar a eles mesmos pudesse levar longe deles”. Ao mesmo tempo, o mesmo papa 3 encoraja até o máximo para o estabelecimento de novas escolas, onde os mestres poderiam necessariamente ser pagos pelos alunos, por medo sob um anátema de algum dignitário da catedral de extorquir dinheiro para uma licença, de alguns daqueles que desejavam organizar uma escola, provido ele de apenas o necessário.
            Desta maneira estava a situação na qual Gilberto estava localizado; ele tinha que achar seu jeito de volta ao lar de sua juventude, onde ele viveu negligenciado e desprezado, mas ele era agora muito mais uma pessoa importante do que quando ele partiu e era considerado por seu pai como um filho degenerado. Agora todo o condado a redor, de uma grande distância, vinham para ouvir o novo doutor de Paris. Não apenas garotos estavam sob seu cuidado e jovens tornaram-se seus ouvintes, mas garotas e senhoras também vinham para ser instruídas por ele.  Mulheres não estavam em atraso no entusiasmo intelectual neste tempo. Aprender era uma questão romântica, uma terra desconhecida, na qual mesmo as mulheres poderiam partir e fazer descobertas.  A bem conhecida Heloísa irá suceder a todas, e as filhas de Manegold, um mestre celebrado em seus dias, ensinavam filosofia para aquelas de seu mesmo sexo.
Aqui, então, Gilberto encontrou-se a si mesmo numa situação de grande responsabilidade. A obscura vila de Sempringham tinha rapidamente, através de seus recursos, levantou-se de um salto para uma ampla escola.  Seu pai não mais o via como um descendente indigno, e encontrou aquilo que ele podia ser beneficamente e mesmo honestamente empregado sem quebrar ossos em torneios o caça e caçadas em suas terras.  Ele por essa razão, ao invés de abandoná-lo para juntar aos poucos uma subsistência precária de seus alunos, apoiados por ele com suas posses, e isto capacitou Gilberto a assumir uma autoridade sobre seus alunos, que ele não poderia de outro jeito ter mantida. Ele caminhava vestido como o filho do senhor de Sempringham, mas todo o tempo ele era um coração de monge, e ele começou imediatamente a formar seus alunos em associação, que poderia salvá-los dos perigos nas quais as situações os expunham. Não contente em ensiná-los o trívio 4 e o quadrívio, ele tornou-se seu guia espiritual, e sujeitava-os a uma espécie de disciplina monástica. 
  Conhecendo como um respiro poderia arruinar a beleza inocente da infância, e ainda como facilmente a santa disciplina pode excluir o conhecimento do mal ate que a alma esteja forte o bastante para lutar contra ele, ele ensinou-os a consagrar seu tempo todo a Deus. Os meninos dormiam juntos no mesmo quarto, onde eles poderiam ser controlados; ele ensinou-os reverência na igreja, e em certos tempos e lugares um silêncio religioso era observado, e eles tinham condicionado tempos para estudo e oração. Ele estava agora muito feliz do que ele tinha sido antes, amado e honrado em seu próprio lar, e o guia de crianças felizes e de um grupo de jovens e senhoras, que louvavam a Deus sob sua direção.












1 Ele estava com  acima de cem anos de idade quando morreu, em 1189.
2  Os Bolandistas tem supostos de que Gilberto foi conectado com Gilbert de Gant, um grande barão que veio com William, o Conquistador, cuja prima era sua esposa. Eles, entretanto, não têm nenhuma razão para dar por sua opinião, exceto que ele era chamado Gilberto, e que a família de Ghent, receberam o baronato de Folkingham, perto de Sempringham. Isto irá depois aparecer, que Joceline não era um arrendatário in capite, e, portanto não um dos grandes da nobreza do reino, e que ele recebeu as terras de Sempringham deste Gilberto. Ele é aqui chamado miles , e não comes,  e isso é observável que em outro lugar, a vida latina de Gilberto em Dugdale, diz, que Gilberto era “de plebe electus” – Vit. S. Gil. Ap. Mon. Angl., vol. Vi. Pp. 2,14. O conquistador não era por algum motivo particular como parece ser a nobreza dos homens que ele empregava, nem, de fato, eram seus sucessores, como seus filhos Henry, de quem foi dito ter sido encontrado de baixa companhia,
1 Ele é dito ter ido in Gallias, que provavelmente implica Paris. Poderia não ser Normandia, por que o autor da vida de Gilberto usa Neustria. John de Salisbury, quando ele relata sua ida afora para estudar, diz que ele foi in Gallias, e apenas aparece incidentemente que ele significa Paris.- Metalog. I. 10.
2 Gesta Stephani, p. 958.
3 Bulaeus, vol.ii. 666.
1 João de Salisbury, ii. 10.
2 Ibid. Metalog. I. 4.
3 Leis de Edward, o Confessor.  ap. Wilkins, vol. 1. P. 310.
4 Matt. Paris, pp. 1007 e 1036.
5 O decreto do Concílio de Latrão menciona outras igrejas além das catedrais. Escolas de Catedrais saxônicas são mencionadas no final do décimo século. – Wilkins, i. 265.
6 Não parece que em primeiro plano algum mestre poderia, entretanto dar uma licença, pelo menos na França, por que isto parece semelhante a um decreto de Alexandre III, que os mestres das escolas das catedrais  reclamavam o privilégio de conceder licenças, e a causa mencionada por João de Salisbury, carta 19, implica um monopólio dentro de um distrito restrito. O chanceler da Universidade de Paris é expressamente permitido por Alexandre a cobrar uma taxa, que também parece dá-lo um monopólio.
1 Matt. Par. Pp. 1007, 1039. Santo Anselmo, Ep. I. 30.
2  Concílio de Londres, A D. 1138.
3 Rescript, p. 2. Ch. 18. Ap. Mansi.
4 As três artes liberais da Idade Média: gramática, retórica e dialética. Nota do tradutor.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

São Gilberto e a mãe de Deus



       Quando lemos a história dos santos vemos todos eles com uma profunda devoção e amor a Santa Maria, mãe de Deus. Com São Gilberto não poderia ser diferente. 
         A grande maioria das suas casas religiosas eram dedicadas à Santa Maria. Certamente, São Gilberto viveu uma profunda relação de amor com a Virgem Mãe de Jesus Cristo.
        É próprio do discípulo de Jesus acolher sua mãe, afinal ele nola deu quanto estava à cruz, "Eis aí o teu filho" (Jo. 19, 27). Como seria possível amar a Cristo e não amar sua mãe que ele nos deu como nossa mãe? Simplesmente impossível. 
       Não dá para aceitar a Jesus Cristo como o nosso Salvador se não aceitamos a sua mãe. As Sagradas Escrituras, no pouco que nos falam de Maria, são o suficiente para perceber a grandeza de Maria. Só o fato de ela ser a Mãe de Jesus já diz tudo. São Gilberto como um bom padre e depois fundador de uma ordem religiosa tinha certamente este grande amor por Maria, a mãe de Jesus. 
      Celebrar e amar a Maria é reconhecer a graça de Deus em nossa própria vida, pois eis que o Senhor, depois de ter sido encontrado no Templo de Jerusalém, voltou pra casa com seus pais e era lhes submisso. (cf. Lc. 2,51). 
        As palavras dos evangelhos atestam que a escolha de Maria por Deus para gerar na história o Salvador eram bem conhecidas pelos santos de Deus e também por São Gilberto. Com certeza como grande devoto e filho da Igreja, São Gilberto esteve no santuário nacional de Nossa Senhora na Inglaterra, onde a Virgem é venerada com o título de Nossa Senhora de Walsingham. 
        Que São Gilberto nos ajude a viver uma profunda espiritualidade mariana. 

        Our Lady of Walsingham.JPG

Nossa Senhora de Walsingham